A Estância
Turística de Olímpia registrou até o final da tarde de sexta-feira passada, dia
23 de abril, índice de vacinação total e vacinação em primeira e segunda doses
bem acima daquele registrado pelo país e pelo Estado, já computadas as doses em
idosos de 64 anos, aplicadas na sexta-feira.
Segundo o
Vacinômetro do município, até sexta-feira foram aplicadas 14.801 doses da
vacina, o que corresponde a 26,85% da população, sendo 9.431 em primeira dose,
ou 17,1% da população, e 5.370 em segunda dose, ou 9,74% dos olimpienses.
Já em
relação ao Brasil, os números atualizados até o final da tarde de sexta-feira
apontam um total de 28.969.324 brasileiros vacinados que receberam a 1ª dose, o
equivalente a 13,68% da população brasileira. Outros 12.499.298 foram os
brasileiros que receberam a 2ª dose, o equivalente a 5,9% da população
brasileira. O total de doses que haviam sido aplicadas até sexta-feira era de 41.468.622.
Não estão
computados, é bom frisar, os números relativos a sábado e domingo, naqueles
estados e municípios que mantiveram ativas suas estruturas de vacinação.
Aqui no
Estado dede São Paulo, os números computados pelo Vacinômetro até a manhã de
sábado, dia 24, mostram que foram aplicadas 10.676.981 doses, sendo 6.925.916
em primeira dose e 3.751.065 em segunda dose. Em números absolutos São Paulo é
que mais vacina no Brasil.
Segundo os
dados do consórcio de veículos, o estado já imunizou 14,87% da população em
primeira dose e 8,01% com a segunda dose das Vacinas do Butantan e da
Fiocruz/Astrazêneca.
Em uma
semana foram aplicadas mais de 2.300 doses de vacinas, ritmo ainda lento, em
comparação à velocidade das mortes observadas neste mês, conforme dados
constantes do boletim oficial da prefeitura.
Segue o retorno de questionamento feito à Prefeitura
de Olímpia com relação a pessoas que não voltaram para receber a segunda dose:
Segundo
o sistema de monitoramento, Olímpia conta com 120 pessoas que estão aptas a
tomar a segunda dose e que ainda não o fizeram. A equipe de Saúde local tem
entrado em contato com os pacientes para conferir se houve ou não a aplicação
da dose, tendo em vista que o morador pode ter ido tomar mas ainda não foi dado
baixa no sistema e, caso não tenha mesmo tomado, é levantado o motivo e o
morador é orientado a procurar o posto de vacinação para receber a segunda
dose.
|